segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

VAMOS SIM, VAMOS FAZER UMA HISTÓRIA COLETIVA SELETIVA, ONDE ASSALTAMOS UM CAMINHÃO

Os autores

Começando a história coleta seletiva, de onde o caminhão parou!
Sim, vamos lá.
É a sua vez.
Vamos começar outra vez.
Começando a história coleta seletiva, de onde o caminhão parou de novo!
O Motorista parou para coletar o lixo, e reparou que a lata estava amassada, porém, os sacos de lixo eram azuis.
O caminhão enguiçou!!!!
O caminhão enguiçou logo na hora em que, bruscamente, o motorista, forte e rústico iria atropelar a velhinha caquética.
Biscoitos de fibra, que comia todas as manhãs para defecar melhor!
Biscoitos que ela amava de todo o coração, onde fica a ordem afinal?
É, a ordem sempre foi foda, coitadinha, ela era desordenada, e cagava pouco.
E se virou cagada mesmo, ela não cagava quando falavam, ela só falava cagando
Um intestino desarranjado observava a grama azul, o caminhoneiro, enquanto pensava nas sacolas de lixo.
Para quem se lembra da expressão cagando e andando, ela era falando e cagando.
Um transeunte reparando a situação, parou, olhou durante 3 segundos, e foi-se embora.
Por isso era sempre adequado que não conversassem com a velha nos momentos inadequados, para evitar desconfortos.
Certo dia, a dentadura dela caiu, para o azar do 10º andar do prédio. Na sacada do vizinho.
O caminhoneiro estava só, na estrada, sem aliviar as tensões, a um longo período de tempo. Mulheres públicas de beira de estrada não são mais tão confiáveis.
E lá vem a masturbação na história?
Sempre tem isso.
Não, não é necessário apelar para tanto, tais coisas devem ficar subentendidas!
Sorry, eu fui ao WC!
Disse a velha.
E eu já disse para a velha: use fraldas, mas a velha só sabia reclamar
Já era!
Acabou o clima.
Desisto!
Quantas cores têm o mundo! Quantas cores têm no mundo? Observaram a velha e o caminhoneiro.

Fernanda Motta/ Geraldo Alves/ Helison Marcos Moreira, 2012

 

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