segunda-feira, 5 de março de 2012

O MISTÉRIO DA QUINTA ESFERA, DEPOIS DA QUARTA, ANTES DEPOIS DA SEXTA QUE NÃO EXISTE EM JÚPITER

Criação minha e da minha amiga Camila Loricchio Veiga, criadora dos blogs http://aetriasdiary.blogspot.com/ e http://castelodecartas.com.br/

PS: Quem quiser ver a versão deste poema em forma de texto, é só acessar http://www.castelodecartas.com.br/?p=500

Um embasamento teórico sobre a teoria da evolução


Só depois de atravessar a quinta esfera, do oitavo giro de Júpiter

Foi que pôde compreender

As respostas existiam somente na quarta esfera
Mas a quinta pareceu mudar tudo.
Alienígenas, numa busca insana por coisa nenhuma
Adaptaram-se à nova biosfera, hoje os nomenclaturamos de ostras
Roubamos suas pérolas
Elas acham extremamente estranho que os humanos usem cânceres no pescoço
Ouvidos
Dedos


Será preciso explanar sobre o que há na quinta esfera, ou quarta?
As esferas, teoricamente provadas no empirismo científico
Haviam deixado há tempos de ser reflexivas
Inegável sua influência na existência plena do vácuo
Da expansão do universo ilimitado
A última ficava perto de um restaurante
O que fez muitos duvidarem da existência divina
Manter a Vida Celestial estava cara de mais
Por isso era preciso faturar alguns dobrados
Em redes de Fast-food
O chefe deixou uma frase em fogo, desculpando-se pela ausência 
Havia tirado umas férias nas Bahamas da dimensão vizinha
O mensageiro, para entregar o comunicado, Moisés
Por serem mensagens em fogo, teve de usar luvas de couro de dragão
Embora houvesse reclamado um pouco no começo, por preferir as tábuas
Nada poderia fugir do tempo previsto, as luvas eram emprestadas
Seu dono era Conan o Bárbaro, inimigo de Barbies e pôneis
O mais leal confidente do Mestre dos Magos
Não há nada melhor para esmagar seus inimigos do que essas luvas
Mas também devem servir para levar a mensagem em fogo
Na correria, na corrida incessante contra o tempo
Uma fagulha de fogo voou para longe das chamas
O calor estrambólico
A fagulha pairou acesa aqui em nosso planeta
Gerando a primeira queimada florestal
O caro leitor me diria: ué, mas como que a fagulha
Conseguiu atravessar o vácuo? 
E daí eu responderia, simples, caro Watson!
Ela não consumia oxigênio
Ela consumia a total ausência
Ou o vácuo se prefere


O fim de todos será o confinamento na quinta esfera
Mergulhados em seus medos, langor e ódio
Fervendo no molho da podridão do preconceito!
Você é o ingrediente indispensável desta receita do mal!
Você é a grande pitada maldita para tudo explodir!
Justamente por serem seres consumidores de oxigênio
O oposto da famigerada fagulha
É justamente a solução, ao mudar para outra dimensão
Onde se tornarão seres da sexta esfera
Descoberta e não descoberta há pouco
A latente real não existente sexta esfera
Jamais explorada e esmiuçada a fundo
É algo a não decifrar já decifrado
Que jamais poderá ter acesso ao seu conhecimento limitado
Que é tudo que você, todos sabem, ignoram
Que poderíamos dissertar sem realmente falar alguma coisa,
O que não seria exatamente possível por estar na quinta esfera
Afinal, que grandes mudanças provocou a quinta esfera?
Perguntar é pecado!


É claro que as ostras nos responderiam, caso infringíssemos essa questão
Muitos só se interessam pelo objeto dito raro e caro
Permanece um mistério. Curioso. Muito curioso
Malditos pecadores, profanadores de ostras!
O que estávamos falando da quinta esfera novamente?
Melhor dar um fim, acabar com tudo isso
Destruir as evidências e matar as testemunhas
Sim. E deixar as ostras por lá
Elas não parecem saber de muita coisa mesmo
Não que alguém vá perguntar, mas nunca se sabe

2 comentários:

  1. Gostei muito dessa versão do nosso conto =)
    Ficou super estilosa! =D
    e o conto está disponível aqui ó: http://www.castelodecartas.com.br/?p=500
    haha

    =***

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  2. Foi mal, na hora de postar confundi as bolas, vou consertar.

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